Ela é um corpo estranho, ideal para um putsch
Bláblárina tem primeira função de levar a eleição ao segundo turno.
E, portanto, dar ao jornal nacional o poder de decidir a eleição.
Se eleita, a função que a Direita conferiu à Bláblárina é destruir o legado trabalhista.
E, portanto, nas duas tarefas, enterrar o PSB.
Bláblá não tem nada de Socialista ou Trabalhista.
Ela é Verdista, o que, no Brasil, não elege um vereador.
Que ninguém nos ouça, mas o brasileiro prefere a motosserra e a hidrelétrica, porque gosta de emprego e luz elétrica, e, não, do Greenpeace ou de bagre.
O legado político de Bláblá é uma mistureba trevosa, de um sub-pentecostalismo pre-luterano, misturado com obscurantismo moralista e farisaico.
Ela se fez naquela que foi a mais suja das campanhas presidênciais, sob a regência do Místico da Móoca, o Padim Pade Cerra, que fazia aborto no Chile, mas aqui, não.
Bláblá não tem representatividade. Não tem nada embaixo.
Ela é um instrumento da Direita, contra Lula e Dilma.
Movida pelo ódio a Dilma.
O PSB não precisa mais conviver com a extemporânea ambição de Eduardo Campos.
O PSB não tinha chance, sozinho.
O PSB só tem viabilidade sob o guarda-chuva do trabalhismo e de Arraes.
E foi que disseram as notas fúnebres de Dilma e Lula.
Bláblá significa o definitivo rompimento do PSB com seu passado e futuro.
A matriz nordestina do PSB, desde Arraes, olha para a Bláblá como um ET que não diz coisa com coisa, nem com legenda.
Bláblá é uma aventura da Direita – e dela.
Se for eleita Presidente, o primeiro aliado que ela jogará no lixo será o Socialismo.
Porque governará com o PSDB e o PMDB !
E a Globo !
Bláblá era um corpo estranho no PSB, fruto de um de vários erros de cálculo de Eduardo.
Ela é um corpo estranho, ponto.
E, portanto, ideal para um Golpe.
Ou um putsch pela televisão.
E, portanto, dar ao jornal nacional o poder de decidir a eleição.
Se eleita, a função que a Direita conferiu à Bláblárina é destruir o legado trabalhista.
E, portanto, nas duas tarefas, enterrar o PSB.
Bláblá não tem nada de Socialista ou Trabalhista.
Ela é Verdista, o que, no Brasil, não elege um vereador.
Que ninguém nos ouça, mas o brasileiro prefere a motosserra e a hidrelétrica, porque gosta de emprego e luz elétrica, e, não, do Greenpeace ou de bagre.
O legado político de Bláblá é uma mistureba trevosa, de um sub-pentecostalismo pre-luterano, misturado com obscurantismo moralista e farisaico.
Ela se fez naquela que foi a mais suja das campanhas presidênciais, sob a regência do Místico da Móoca, o Padim Pade Cerra, que fazia aborto no Chile, mas aqui, não.
Bláblá não tem representatividade. Não tem nada embaixo.
Ela é um instrumento da Direita, contra Lula e Dilma.
Movida pelo ódio a Dilma.
O PSB não precisa mais conviver com a extemporânea ambição de Eduardo Campos.
O PSB não tinha chance, sozinho.
O PSB só tem viabilidade sob o guarda-chuva do trabalhismo e de Arraes.
E foi que disseram as notas fúnebres de Dilma e Lula.
Bláblá significa o definitivo rompimento do PSB com seu passado e futuro.
A matriz nordestina do PSB, desde Arraes, olha para a Bláblá como um ET que não diz coisa com coisa, nem com legenda.
Bláblá é uma aventura da Direita – e dela.
Se for eleita Presidente, o primeiro aliado que ela jogará no lixo será o Socialismo.
Porque governará com o PSDB e o PMDB !
E a Globo !
Bláblá era um corpo estranho no PSB, fruto de um de vários erros de cálculo de Eduardo.
Ela é um corpo estranho, ponto.
E, portanto, ideal para um Golpe.
Ou um putsch pela televisão.
Fonte: http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2014/08/15/blabla-vai-enterrar-os-socialistas/
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