Um grupo de alunos da Universidade do Espírito Santo (Ufes) denunciou um professor por preconceito racial durante uma aula na última segunda-feira (3). A pós dizer que não gostaria de ser atendido por um médico negro, o professor Manoel Luiz Malaguti causou revolta nos alunos que estavam na sala.
A ouvidoria da universidade informou que recebeu nesta terça-feira (04) a denúncia encaminhada por estudantes contra um professor da instituição que teria pronunciado afirmações de caráter racista e preconceituoso em sala de aula.
No site da universidade, a ouvidoria afirmou que a denúncia será encaminhada ao diretor do Centro de Ensino no qual o professor está lotado a fim de que seja aberta uma sindicância para analisar o caso. Se as denúncias forem comprovadas, o resultado da sindicância será encaminhado à Reitoria para a abertura de um inquérito administrativo.
Em entrevista ao Gazeta Online o professor explicou que a frase foi dita durante uma discussão sobre cotas raciais na universidade e reiterou que se pudesse escolher entre dois médicos com o mesmo currículo, um branco e um negro, optaria pelo médico branco.
A Ufes destacou que repudia todo e qualquer ato ou manifestação preconceituosa em seus campi, e afirma que desenvolve políticas afirmativas de assistência estudantil que reforçam seu compromisso com o exercício pleno da cidadania a todos os estudantes, a democratização das condições para o acesso e permanência dos alunos nos cursos de graduação, a defesa da justiça social e a eliminação de todas as formas de discriminação.
Fonte: http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2014/11/noticias/cidades/1501238--nao-e-uma-visao-preconceituosa-e-realista-diz-professor-acusado-de-racismo-na-ufes.html
A ouvidoria da universidade informou que recebeu nesta terça-feira (04) a denúncia encaminhada por estudantes contra um professor da instituição que teria pronunciado afirmações de caráter racista e preconceituoso em sala de aula.
No site da universidade, a ouvidoria afirmou que a denúncia será encaminhada ao diretor do Centro de Ensino no qual o professor está lotado a fim de que seja aberta uma sindicância para analisar o caso. Se as denúncias forem comprovadas, o resultado da sindicância será encaminhado à Reitoria para a abertura de um inquérito administrativo.
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