quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Antonio Mello e a passagem do tempo em metáforas.

O que o encontro de duas senhoras no supermercado tem a nos dizer sobre a vida e a passagem do tempo




A imagem é só ilustrativa, porque hoje em dia, se você não põe imagem, ninguém lê nada. E eu quero falar do encontro que tive com duas senhoras, quando dava meu rolezinho no supermercado, e como esse inusitado encontro demonstra o descompasso entre corpo e mente.

A verdade é que, conforme envelhecemos, o corpo se deteriora de forma muitíssimo mais rápida que o cérebro. Pensamos com um i7, mas nosso corpo reage como um Pentium 5 ou inferior - algumas vezes, um 386...

Cada vez mais somos memória RAM, a matéria volátil, a memória fluida. Aquela que fica gravada no HD nos vai ficando cada vez mais inacessível, porque não nos lembramos que a armazenamos, e nos surpreendemos quando vemos aquela foto que batemos no réveillon e que juramos que jamais nos esqueceríamos dela... Abrir o Picasa (que mostra todas as imagens gravadas) pode ser uma caixa de Pandora...

Mas, tergiverso, eu dizia do encontro das duas senhoras em meu rolezinho no supermercado. Uma deve ter 70 e tantos. A outra, mais. Pois esta, a mais velha, ao se encontrar com a mais nova, surpreende-se:

- Menina!!!! Você por aqui?!!!


E as duas sorriem, felicíssimas com o encontro.

Menina... Menino... Continuamos assim,  embora o corpo diga que não.

Ah, esta dicotomia ainda há de matar-nos!...

Fonte: http://blogdomello.blogspot.com.br/

Vai ter Copa! O que talvez não tenha é segundo turno!

Não Vai Ter Copa



O ano era 1970. O Ditador Presidente era o  Emílio Garrastazu Médici, responsável por um dos mais sangrentos e repressores governos que o Brasil já teve.

Era o ano da Copa do Mundo. Todos nós, jovens idealistas e patriotas que éramos contra a Ditadura torcíamos para que o Brasil não ganhasse a Copa. Não queríamos a Copa.

O futebol desviaria os olhos do povo para os problemas do Brasil. A Ditadura usaria o futebol para continuar matando, reprimindo, censurando, torturando...

Não tínhamos noção da bobagem do nosso pensamento. Um pw3nsamento alienado da realidade. Porque o povão não tava nem aí pra nossa "ideologia", pra nossa "lógica" política que por ser de extrema esquerda
acabava semelhante ao outro extremo: o Fascismo.


O povão queria mesmo era futebol, e ele, o povo, sabia que uma coisa não tinha nada a ver com a outra.

Ficamos gritando sozinhos. Uma minoria de gatos pingados, ligados à classe média brasileira, em tempo de apanhar na rua se gritássemos contra a Copa ou a Seleção.

O povo continuou vendo a Copa, torcendo pelo Brasil como bons patriotas, e nós continuamos sendo  presos , torturados, espancados e o pior: nem curtimos a Copa de 70. O Tri Campeonato da Seleção.

Foram precisos 14 anos depois para que a Ditadura desabasse. Mas  o futebol continuou por estes 14 anos e até hoje continua empolgando as massas acima de qualquer divergência política.

Essa coisa de "Não vai ter Copa" é equivocada. Porque vai ter Copa sim. Foi decidido em organismos internacionais e a Economia é quem manda. Aprendemos isso em 1970.

A lógica certa seria:"Queremos Copa sim, mas queremos também saúde, segurança e educação."

Quem decide a Copa é o COB, a CBD, a FIFA...etc. etc..

Quem decide Saúde , Educação etc. é o Congresso Nacional e o Executivo.

Duas alçadas completamente distintas.

Mais uma vez a CIA, a velha UDN hoje travestida de PPS, e a Direita abusam da boa fé de jovens idealistas para melar o processo democrático.

Na verdade o "Não vai ter Copa"  é manipulação que tem origem nessa turma que já percebeu que o que não vai ter é Segundo Turno.

Fonte: http://blogdobemvindo.blogspot.com.br/

Começo a achar estranho, mas recebo notícias que falam bem da Coréia do Norte. Será arquiteturação midiáditca o que se anda dizendo na grande imprensa?

2014, ano de grandes saltos e transformações na Coreia Socialista


2014 será um ano de luta impetuosa e de grandes transformações em que abriremos a prosperidade da Coreia de Songun, ao conquistas novos saltos em todos os domínios da construção de um Estado socialista poderoso e próspero, declarou Kim Jong Um, Máximo Dirigente da República Popular Democrática da Coreia, em sua mensagem de Ano Novo e lançou ante o Partido do Trabalho da Coreia e o seu povo a consigna combativa: Com a firme confiança na vitória, levantemos um forte vento para dar grandes saltos em todos os domínios na construção de um Estado poderoso e próspero!

O que atrai especial atenção em sua mensagem é que ele concedeu prioridade a agricultura, a construção e o setor das ciências e da técnica. Exortou que esses setores sejam a vanguarda na marcha com a tocha de inovações, que incentivam o avanço de todos os demais domínios da construção socialista.

Este ano se cumpre o cinquentenário da publicação das Teses Sobre o Problema Rural Socialista escritas pelo Presidente Kim Il Sung (1921-1994), fundador da Coreia Socialista. 

Neste significativo ano, Kim Jon Un pretende evidenciar a justeza e a vitalidade das teses mediante o fortalecimento das revoluções ideológica, técnica e cultural no campo e a conquista de transformações decisivas na produção agrícola. Daí ter enfatizado que os eforços desse ano pela construção econômica e a melhora da vida do povo devem considerar a agricultura como a maior prioridade e concentrar a força nela. Disse que nesse setor se introduzirá de modo ativo os científicos métodos de cultivo e trabalharão com grande responsabilidade até conquistas a todo custo a meta de produção de cereais apresentadas pelo Partido e que promoverão a pecuária e ampliarão o cultivo de cogumelos e de verduras em estufas para que o povo se beneficie da maior quantidade possível de seus produtos. 

Propôs abrir neste ano uma nova era de prosperidade na construção. 

Apresentou ao setor a tarefa de levantar muitos edifícios de categoria mundial que representem a era de Songun e obras destinadas a melhorar a vida dos habitantes; acelerar e terminar na data prevista as obras importantes como a construção de centrais hidroelétricas ao longo do rio Chongchon, a base pecuária na zona do Sepho, a Fazenda de Frudas de Kosan, a recuperação de pântanos e os canais de irrigação para a província de Hwanghae do Sul; impulsionar energicamente a construção de moradias, albergues e outros edifícios destinados a melhorar as condições e o ambiente da educação e levantar estabelecimentos culturais e de serviço; seguir levantando majestosas e elegantes construções na cidade de Pyongyang e ressaltar a peculiaridade de cada província, cidade e distrito, mediante a cooperação de militares e civis. 

As ciências e a tecnologia são a força motriz que impulsionam a edificação de um Estado poderoso e próspero e de seu desenvolvimento depende a felicidade do povo e o destino da pátria. 

Esse setor deve resolver os problemas para o futuro do desenvolvimento da economia nacional e a melhora de vida do povo, superar os demais na tecnologia de ponta e abrir um atalho para a estruturação da economia do conhecimento. Os científicos e técnicos, montados no cavalo alado que fora relegado pelo Partido e valendo-se de todo o talento e entusiasmo, devem conquistar grandes êxitos em seu trabalho e ser genuínos patriotas que contribuía com a edificação de uma pátria rica e poderosa. Em toda a sociedade concederão prioridade as ciências e a tecnologia, tanto que todos os funcionários e trabalhadores aprenderão com aplicação, levantando a consigna que os convoca a ser talentosos cientistas e técnicos. 

Após mencionar sobre as indispensáveis inovações no setor priorizado, as industrias básicas, e o restante das esferas da economia nacional, aclarou detalhadamente as tarefas das industrias metalúrgica, química, elétrica e carvoeira e do setor de transporte ferroviário. 

Além disso, falou sobre a necessidade de dedicar grande empenho na industria leve e pesqueira, destinada a melhorar a vida da população. 

Convocou a proteger e aumentar de maneira ativa as riquezas do país, entre elas os recursos subterrâneos, florestais e marítimos, e impulsionar com energia o reflorestamento com a participação de todo o povo e sublinhou concretamente as tarefas encaminhadas a dar grandes passos de avanço na educação e outros ramos da cultura, a elevar a capacidade de defesa nacional ao seguir dedicando grandes esforços a consolidação ainda maior da base político-ideológica da Coreia Socialista. 

Kim Jong Un aclarou sobre os caminhos para conquistas a meta do presente ano. Resumindo, a primeira é ativar ao máximo o potencial espiritual das massas, segundo, estabelecer uma firme disciplina e ordem revolucionárias em todos os campos e, a terceira, fazer com que os quadros se esforcem por todos os meios para cumprir sua missão como membros dirigentes da revolução e fiéis servidores do povo.

Movidos pela mensagem de Ano Novo de Kim Jong Un, o povo coreano está redobrando sua determinação, com a firme fé na vitória dos grandes saltos em todos os domínios da construção de um Estado poderoso e próspero, para assim firmar este ano como o ano da luta impetuosa e das grandes transformações. 

Fonte:http://solidariedadecoreiapopular.blogspot.com.br/ 

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

My Dying Bride - For Darkest Eye - Live in Poland

Trailer do filme Casamento em Mendoza, produção franco-argentina.

Mouzar Benedito, ao comentar romance angolano, mostra muitas semelhanças com nosso Brasil...

Nunca tinha lido nenhum livro de Pepetela, pseudônimo de Artur Pestana, escritor angolano de quem já tinha ouvido falar muito bem. Recentemente, caiu em minhas mãos um romance de sua autoria, chamado Predadores. Li e gostei muito.
Nesse livro, Pepetela retrata com um certo desencanto a sociedade angolana dos tempos atuais, que não caminhou muito para a direção sonhada pelos guerrilheiros socialistas que lutaram pela liberdade e para construir uma sociedade – como se deduz pelo título e pelo enredo – sem predadores.
O livro mostra, entre outras coisas, a trajetória de um personagem que começou a desapontar depois da independência do país, em 1975. Isso sem ter tido nenhuma participação política durante a guerra, mas que manipulou a história de seu passado, se autoproclamando um grande revolucionário ligado ao MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), tendência guerrilheira de tendência marxista que, com apoio dos cubanos, depois da independência teve que enfrentar duas outras guerrilhas para permanecer no poder, ambas de direita: a UNITA (União Nacional para Independência Total de Angola) e a FNLA (Frente Nacional de Libertação de Angola), uma atacando pelo sul e outra pelo norte, com apoio da África do Sul e dos Estados Unidos.
Esse personagem, de nome José Caposso, mais que o que chamamos aqui de “alpinista social”, um aproveitador corrupto, quando lhe foi conveniente, mudou seu nome para Vlademiro, dizendo que o nome lhe fora dado pelo pai em homenagem a Lenin. Fazendo amizades com novos poderosos, cavando favores e se apropriando do que podia, tornou-se muito rico. E fazendo pose de revolucionário. Enquanto isso, verdadeiros revolucionários, gente que se estropiou pisando em minas, se feriu de outras maneiras. Às vezes acabavam tendo que mendigar nas ruas. Alguns lutadores de verdade ocuparam cargos importantes, sim, como o próprio Pepetela (isso não faz parte do livro), que participou da guerrilha lutando pelo MPLA, que foi vice-ministro da Educação durante o governo de Agostinho Neto.
Houve gente que manteve a decência, mas houve quem se locupletou e também gente que nunca fez nada e conseguia “provar” com falsas testemunhas que um sujeito que sempre foi honesto e manteve sua linha revolucionária na verdade era um traidor.
O certo é que como acontece em quase todos os processos revolucionários, enquanto algumas pessoas lutam e se arriscam, há quem dedique seu tempo ao planejamento de um futuro à conquista de favores e poderes pessoais; manipulando, se ajeitando, cavando contatos e postos. E quando o grupo rebelde toma o poder esses sujeitos são capazes de “provar” que sempre foram os bons, enquanto os batalhadores eram na verdade os aproveitadores.
E não é só em processos revolucionários, também no processo de democratização de um país, nos partidos, nos sindicatos e em tudo. Quando se chega ao poder, muitas vezes os companheiros de verdade são colocados de lado, enquanto oportunistas deitam e rolam, tornam-se os companheiros do momento. Quem cobra princípios é visto como porra-louca, maluco ou desleal, e pode ser considerado inimigo maior do que os verdadeiros inimigos.
Mas além de apreciar a qualidade do romance e de ter inevitavelmente lembrado de certos personagens (que não são incomuns por aqui também), me diverti observando não só o estilo literário, o modo de construir frases, mas também o vocabulário do português de Angola, recheado de palavras de origem dokimbundo e de outras línguas nativas.
No livro publicado aqui pela editora Língua Geral, foram respeitadas “as singularidades lexicais, ortográficas e sintáticas do português de Angola”. Então, há muitas palavras que não estão no vocabulário brasileiro, assim como não há no português de lá muitas palavras que usamos aqui, de origem tupi, principalmente, e também gírias.
Isso me remeteu mais uma vez ao batido tema da unificação da língua portuguesa, uma besteira enorme. Temos milhares de palavras tupis no nosso vocabulário, lá eles têm muito do kimbundo – em Moçambique certamente devem ter expressões deles e assim por diante. Claro que as telenovelas brasileiras levaram para outros países lusófonos expressões típicas daqui, mas nem todas.
Achei muito bom o tal respeito ao português falado em Angola. “Traduzir” para o português falado no Brasil empobreceria muito o livro. A gente vai lendo, deduzindo o significado de algumas palavras, procurando os significados de outras em bons dicionários ou mesmo na internet, e assim por diante. E enriquecemos o nosso vocabulário. Nem por isso deixamos de compreender e apreciar o texto.
Vou citar algumas palavras aqui, tanto de gírias locais como de línguas indígenas. Aí vão:
Kambo é camarada, companheiro.
Kimbo é povoado rural, aqui chamamos de bairro rural ou vila.
Musseque é aglomeração de moradias pobres, aqui chamamos de favela.
Bué é muito, bastante.
Kumbu é uma gíria para dinheiro, aqui traduziríamos por grana, “bufunfa”…
Haka! é uma interjeição de espanto, aqui, conforme o tradutor, poderia ser caramba!, nossa!, ou o nordestino vixe!.
Mini-autocarro lá é o que aqui chamamos de van.
Kuribotices são fofocas
Mujimbo é boato.
Kilapi é calote.
Kinhunga é uma gíria para pênis, o equivalente a piroca aqui.
Kitata é prostituta.
Puxar passas é o que aqui chamam de puxar fumo, fumar maconha (que lá éliamba).
De borla é de graça.
Caxico é bajulador, aqui o chamaríamos de puxa-saco.
Muadié é individuo de respeito.
Pagar a gasosa é dar propina.
Chá de caxindé é capim cidreira.
Engonhar é estar com preguiça de trabalhar.
Numa certa altura, Vlademiro, que não acredita em feitiçarias diz à mulher que o que chamam de feiticeiros “são mambos de matumbo do mato”, quer dizer, numa “tradução” livre, curandeiros de caipiras da roça.
Maka é um problema grande, delicado ou complexo. Quando o sujeito não faz alguma coisa porque não quer makas, podemos dizer que ele quer evitar encrencas brabas.
Vlademiro certa vez se pergunta “que tipo de empresa criar. Ou cassumbular, que sempre foi mais fácil”. Cassumbular aí é se apoderar de alguma coisa de alguém.
Quando diz que está marimbando, ele quer dizer que está pouco ligando para alguma coisa.
Um personagem, menino que vive nas ruas, vendendo pilhas, tem que brigar muito para manter seu espaço, brigar até por um buraco para dormir. Mas ele encara quem tenta tomar o espaço dele: “Aprendi um bué de bassulas”. Ou seja: “Aprendi um monte de golpes para derrubar o adversário”. Mas às vezes tem quecorrer do pente (o rapa que como aqui toma coisas dos camelôs – lá não existe essa palavra) e dos caínga (polícia, que os achaca como aqui) e se vacilar pode até ir para a kionga (cadeia).
Algumas coisas a gente deduz sem “traduzir” perfeitamente. Por exemplo: ele diz que cheirar gasolina o deixava “porreiro” e que comia só coisas “compradas nas zungueiras”.
Enfim, ler Predadores, de Pepetela valeu muito para mim. E acho que valerá para outros leitores.
***
Mouzar Benedito, jornalista, nasceu em Nova Resende (MG) em 1946, o quinto entre dez filhos de um barbeiro. Trabalhou em vários jornais alternativos (Versus, Pasquim, Em Tempo, Movimento, Jornal dos Bairros – MG, Brasil Mulher). Estudou Geografia na USP e Jornalismo na Cásper Líbero, em São Paulo. É autor de muitos livros, dentre os quais, publicados pela Boitempo,Ousar Lutar (2000), em co-autoria com José Roberto Rezende, Pequena enciclopédia sanitária (1996) e Meneghetti – O gato dos telhados (2010, Coleção Pauliceia). Colabora com o Blog da Boitempo quinzenalmente, às terças. 

Fonte:http://blogdaboitempo.com.br/ 

Panorama latino americano visto pelo prisma da José Martí de Belo Horizonte.

2014 será o ano da liberdade dos herois cubanos

 e de muitas conquistas globais para Cuba, para a América Latina e para a humanidade.

No plano econômico Cuba inaugura nos próximos 30 dias o Porto de Mariel, a maior obra do Caribe e que visa enfrentar o gargalo que estava se formando devido ao forte crescimento econômico da última década. A América Latina estará cada vez mais integrada e investindo em infraestrutura conjunta nos moldes do projeto iniciado por Hugo Chávez nos âmbitos da ALBA e da CELAC No plano global vamos ver já nos próximos anos as economias da Russia e do Brasil passando a da Alemanha; a China ultrapassando os EUA; assim como a da Índia já ultrapassou a economia do Japão pelo critério de paridade poder de compra (PIB - PPP). Isso irá diminuir a força do EUA e dos seus aliados obrigando-os a conviver com a diferença.



No plano político teremos importantes eleições como na Colômbia e no Brasil. No entanto, estamos empenhados em mostrar ao mundo as injustiças cometidas e que sistematicamente tem sua notícia vedada para acesso do cidadão. Por isso é que a nossa campanha todo "dia 05 é dia de luta pelos 05 heróis cubanos" vai continuar até que todos estejam de regresso a Cuba. Abaixo veja as fotos da manifestação de janeiro que ocorre todo dia 05 em todo o mundo e em Belo Horizonte é na Praça Sete a partir das 14h.





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Fonte:  http://associaojosemartimg.blogspot.com.br/