quinta-feira, 26 de junho de 2014

A Fifa pagará R$ 16 bilhões em impostos ao Brasil

Este artigo foi postado pelo Felipe Rodrigues, vou publicá-lo aqui para torna-lo mais visível, pois achei-o esclarecedor nessa guerra travada pela imprensa contra a Copa do Mundo:
Fifa vai pagar ao Brasil R$ 16 bi em impostos
Dados do governos desmentem vídeos divulgados pelo comentariosta Jorge Kajuru na internet, por Agência PTMore Sharing Serviceshttp://s7.addthis.com/static/r07/widget016_top.gif) 0px -528px no-repeat;">More Sharing Services

 Reprodução
Foto: Reprodução
Em vídeos na internet, o comentarista esportivo Jorge Kajuru tenta convencer que a Copa do Mundo no Brasil é um mau negócio porque o dinheiro público investido não retornará. Ele alega que o País decidiu isentar a Fifa de impostos, ao contrário da África do Sul, Alemanha, Japão e outros países.
Tudo mentira. O fato é que cada bilhete vendido recolhe impostos, pois o Centro de Ingressos, o Comitê Organizador Local e prestadores de serviços da Fifa são tributados nos termos da legislação nacional.
A receita fiscal no evento deve chegar a US$ 7,2 bilhões (R$ 16 bilhões), nas contas da Ernst & Young e da Fundação Getulio Vargas – uma soma muito superior ao investimento público nos estádios.
O Kajuru também erra ao dizer que as obras custaram três vezes mais do que o previsto. O Castelão, em Fortaleza, saiu 17% mais barato. A Arena Corinthians já previa custo de R$ 820 milhões no primeiro orçamento, em 2011. Outras cinco arenas tiveram ajustes baixos: Arena Pernambuco (1%), Arena da Dunas (14%), Arena Fonte Nova (17%); Arena Pantanal e Arena da Amazônia (24%).
Mineirão, Maracanã, Arena da Baixada e Mané Garrincha tiveram seus orçamentos elevados entre 63% e 88%, por causa de mudanças nos projetos de engenharia. O único orçamento que dobrou foi o do Beira-Rio, em Porto Alegre (RS), em razão de alterações profundas na planta inicial.
Movimento na economia – Apenas na construção e reforma dos 12 estádios da Copa do Mundo, calcula a Fundação de Pesquisas Econômicas (Fipe), foram criados 50 mil novos empregos. Um bom negócio, ainda mais em tempos de crise financeira internacional, quando os países competem para manter os postos de trabalho e a atividade econômica. Entre 2010 e 2014, os jogos vão movimentar cerca de R$ 142 bilhões a mais na economia brasileira com a geração de 3,6 milhões de empregos, segundo a FGV e Ernst Young.
A Fipe calculou que apenas a Copa das Confederações fez o PIB brasileiro aumentar em R$ 9,7 bilhões, com a manutenção de 303 mil empregos. Para a Copa do Mundo, os economistas da USP estimam um aumento de R$ 30 bilhões a mais no PIB.
Isenção - A Fifa ganhou isenção fiscal na importação de bens, como uniformes, carros e ônibus. Tudo vai permanecer no Brasil, mas não representa risco de mercado para alguma confecção de Joinville ou àquela nova fábrica da Fiat que está sendo montada em Pernambuco – com direito a centro de inovação tecnológica, a partir dos benefícios do programa federal Inovar-Auto.
A indústria nacional continua segura neste ponto, essas pequenas importações não representam exportação de empregos. Apenas facilitam a contabilidade dos jogos, pois os patrocinadores dão bens e não recursos.
As emissoras de TV também vão trazer muitas toneladas de equipamentos para garantir que as imagens do torneio brasileiro cheguem ao mundo todo e não vão pagar impostos por isso. O benefício de divulgar o Brasil vale muito mais do que o custo em renúncia fiscal, porque têm um impacto maior do que as campanhas que o governo federal poderia fazer com essa possível arrecadação.
O Congresso Nacional aprovou a Lei 12.350/2010, que concede isenção de tributos federais à Fifa, num processo normal e democrático. Essas permissões, como facilidades nos vistos de entrada de estrangeiros (turistas e trabalho), são compromissos razoáveis do país-sede para acolher o evento internacional.
Tanto a Alemanha quanto a África do Sul conferiram benefícios tributários à Fifa. País algum, porém, nem mesmo o Brasil, isentou a Fifa ou qualquer outro parceiro comercial (consultores, etc) de pagar tributos por negócios que não tenham vinculação direta com os jogos.
Se o leitor quiser comparar as concessões brasileiras às da África do Sul, por exemplo, basta clicar aqui e aqui, com documentos apenas em inglês.
Bola no campo – Kajuru repete em seus vídeos que o governo brasileiro foi bonzinho com a Fifa porque comprou o resultado final para ajudar na eleição presidencial.
Neste caso, além de mentir reiteradamente por ingenuidade ou total falta dela, Kajuru comete ilícitos de injúria calúnia e difamação. Como dizia nosso grande craque Garrincha, seria preciso combinar com os suíços (a sede da Fifa fica em Zurique) e também com outras nações pouco poderosas e dispostas a vir com seus hinos nacionais, bandeiras e heróis populares. Gente como os norte-americanos, franceses, japoneses, alemães, enfim, o G 7 e o G 20.

Fonte: http://jornalggn.com.br/blog/iv-avatar/a-fifa-pagara-r-16-bilhoes-em-impostos-ao-brasil

As 10 estratégias de manipulação midiática

publicado em 23 de novembro de 2010 às 14:46
1. A estratégia da distração. O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir que o público se interesse pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado; sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja com outros animais (citação do texto “Armas silenciosas para guerras tranquilas”).
2. Criar problemas e depois oferecer soluções. Esse método também é denominado “problema-ração-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” previsa para causar certa reação no público a fim de que este seja o mandante das medidas que desejam sejam aceitas. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o demandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para forçar a aceitação, como um mal menor, do retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços púbicos.
3. A estratégia da gradualidade. Para fazer com que uma medida inaceitável passe a ser aceita basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Dessa maneira, condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990. Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
4. A estratégia de diferir. Outra maneira de forçar a aceitação de uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e desnecessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrificio imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Logo, porque o público, a massa tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isso dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
5. Dirigir-se ao público como se fossem menores de idade. A maior parte da publicidade dirigida ao grande público utiliza discursos, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade mental, como se o espectador fosse uma pessoa menor de idade ou portador de distúrbios mentais. Quanto mais tentem enganar o espectador, mais tendem a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Ae alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse 12 anos ou menos, em razão da sugestionabilidade, então, provavelmente, ela terá uma resposta ou ração também desprovida de um sentido crítico (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”)”.
6. Utilizar o aspecto emocional mais do que a reflexão. Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional e, finalmente, ao sentido crítico dos indivíduos. Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de aceeso ao inconsciente para implantar ou enxertar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos…
7. Manter o público na ignorância e na mediocridade. Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais menos favorecidas deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que planeja entre as classes menos favorecidas e as classes mais favorecidas seja e permaneça impossível de alcançar (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”).
8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade. Levar o público a crer que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto.
9. Reforçar a autoculpabilidade. Fazer as pessoas acreditarem que são culpadas por sua própria desgraça, devido à pouca inteligência, por falta de capacidade ou de esforços. Assim, em vez de rebelar-se contra o sistema econômico, o indivíduo se autodesvalida e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua ação. E sem ação, não há revolução!
10. Conhecer os indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem. No transcurso dosúltimos 50 anos, os avançosacelerados da ciência gerou uma brecha crescente entre os conhecimentos do público e os possuídos e utilizados pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem disfrutado de um conhecimento e avançado do ser humano, tanto no aspecto físico quanto no psicológico. O sistema conseguiu conhecer melhor o indivíduo comum do que ele a si mesmo. Isso significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior do que o dos indivíduos sobre si mesmos.
* Linguista, filósofo e ativista político estadunidense. Professor de Linguística no Instituto de Tecnologia de Massachusetts
Nota do Viomundo: este texto foi reproduzido da Adital, onde constava como autor Noam Chomsky. Mas três leitores nos alertaram que o verdadeiro seria Sylvan Timsit. Fomos checar. Consta realmente nos links indicados Sylvam Timsit. Acontece que buscamos mais dados sobre Sylvain Timsit e estranhamente não achamos ainda informações consistentes. Encontrei um suposto vídeo, mas não aparece o rosto dele. Vamos investigar mais.  Diante disso já enviamos email à Adital para saber a fonte do original em inglês. Desculpe-nos pelo erro.

Fonte:http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/noam-chomsky-as-10-estrategias-de-manipulacao-midiatica.html 

quarta-feira, 25 de junho de 2014

FIFA vai pagar ao Brasil R$ 16 milhões em impostos



Para os telespectadores da Globo, leitores da Veja e ainda os que juram que o Facebook é enciclopédia. 
Só esse valor é o DOBRO + 30% só do que foi INVESTIDO nos ESTÁDIOS (apróx. 7 bi), lembrando que foi INVESTIDO mais por bancos, empresas privadas e ainda GOVERNOS ESTADUAIS e NÃO pelo Governo Federal, como muitos fantasiosamente acreditam.
Isso sim é legado! Fora muitas cidades que receberam BRT's, Metros (que há decádas estava no papel), reforma e ampliação de aeroportos, portos, centrais de seguraça, novas rodovias e muito mais; e boa parte dessas obras sairam do bolso da iniciativa privada. Se quiser tirar a prova real tire pesquisando, pois no PAN do Rio de Janeiro foi a mesma coisa, a mesma choradeira e o mesmo tiroteio de desinformação e no fim das contas foi um sucesso e ainda teve sim legado. Por isso essa já têm sido a #COPADASCOPAS.
Não espere que a Rachel Sheherazade do SBT, William Bonner na Esgoto ou qualquer outro projetozinho de jornalista da Veja, Folha e afins lhe passe essa informação, pois não vão, nessas o que vale é o jogo de interesses mais sujo possível e não tenha medo de errar ao afirmar que esses interesses sempre irão contra o Brasil e os brasileiros. Como dizia o eterno Brizola: "O que é bom pra eles, é ruim pra o Brasil, o que é ruim pra eles é bom para o Brasil".


Fonte:https://www.facebook.com/OAcordaBrasil/photos/a.310297269128687.1073741828.310293965795684/322022197956194/?type=1&theater 

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Magnitude 9 :Decoding The Soul (Full Album)

Festival de culinária canina é alvo de protestos no sul da China

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/06/1474810-festival-de-culinaria-canina-e-alvo-de-protestos-no-sul-da-china.shtml

A cronologia articulada da grande mídia

Por Assis Ribeiro
A forma cartelizada da notícia e a cronologia articulada da grande mídia.
 
1)  Um, ou mais, desafeto procura um  jornalista e passa uma informação. O jornalista, sem investigar, sopra a informação que serve de balão de ensaio.
 
2)  Pela repercursão  da informação, determinado "veículo" se encarrega do "ponta pé" inicial.
 
3)  Uma série de denúncias é preparada  para alimentar a cadeia de notícias.
 
4)  Essa série de notícias e com o mesmo foco apresentadas em curto espaço de tempo não permite que o jornalista investigue a sua veracidade.
 
5)  A veículação dessas notícias, quase que diariamente, não permite o contraponto apropriado.
 
6)  A massificação das mesmas notícias, fundamentadas ou não,  intensifica a aprovação dos leitores.
 
7)  Essas notícias, pelo tempo de exposição, começam a respingar por todos os lados.
 
8)  Nessa fase a cooptação do leitor é total, já não importa se as notícias são verdadeiras ou não.
 
9)  O processo é concluído.
 
10) Se após essa fases anteriores a notícia veiculada massivamente se mostra inverdadeira os veículos da mídia tradicional, no mesmo momento, mudam de lado e tentam se mostrar imparciais.

Fonte: http://jornalggn.com.br/noticia/a-cronologia-articulada-da-grande-midia

A Nova York dos excluídos

Com 64 mil nas ruas, cidade registra recorde de desabrigados desde a Grande Depressão

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